Dentro da nossa cultura é muito comum aceitar o ciúme como uma característica do relacionamento amoroso, ou como um ingrediente importante, que não pode faltar, pois ele vem carimbado com o certificado de prova de amor! Em nome do ciúme, os casais vão se alternando entre “tapas e beijos”, sufocos, angústia e desespero, suspeitas e falta de confiança, e com sua permissão, muitos chegam a violência, e até a morte. Será que o ciúme deve ocupar esse pedestal na escala do gostar,

Há mulheres que dizem: Meu marido, se quiser pescar, pesque, mas que limpe os peixes. Eu não. A qualquer hora da noite me levanto, ajudo a escamar, abrir, retalhar e salgar. É tão bom, só a gente sozinhos na cozinha, de vez em quando os cotovelos se esbarram, ele fala coisas como ‘este foi difícil’ ‘prateou no ar dando rabanadas’ e faz o gesto com a mão. O silêncio de quando nos vimos a primeira vez atravessa a cozinha como um rio profundo. Por fim, os peixes na trave

Os dois! Tenho falado muito nos meus textos e no consultório da importância do cuidar, no dia a dia, constantemente, da relação amorosa. Muitos casais acreditam que se estão namorando, ou se casaram, estão noivos, compromisso sério, tudo está resolvido: o relacionamento tem vida própria e segue por conta própria também. Só que não é “𝘩𝘢𝘱𝘱𝘺 𝘦𝘯𝘥", como no cinema, as luzes se apagam e serão felizes para sempre. Relacionamento não é estático e, por isso, precisamos cuidar

Casais felizes contam suas histórias com calor, afeição e respeito um pelo outro! Elogios espontâneos são comuns entre eles. É importante relembrar a maneira como se conheceram, os sentimentos, a atração, o que mais encantou um ao outro. Podem falar também de outros relacionamentos sem ciúmes ou constrangimentos, pois é a história de cada um. E se quisessem estar com aquela outra pessoa não teria terminado e não estaria com você! É preciso haver a sensação de que estão "no me

Acredite: cada elogio feito ao outro amplia as possibilidades de o relacionamento durar mais. É preciso que todos se sintam seguros, confiantes, amados e admirados. Desde pequenos gostamos de receber elogios: “o menino esperto do papai!”, “menina linda da mamãe!”, “príncipe da mamãe!”, “princesinha do papai!”, e assim vão os elogios entrando em nossas vidas através das falas de nossos pais… Depois, eles continuam com nossos professores, familiares, amigos… Mas por que quando